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sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Parente tenta defender e acaba complicando ainda mais a vida do Vereador em Prude


Como a prefeitura, a secretaria de finanças e administração, ambas coniventes, 'deixaram' isso acontecer, onerando os cofres públicos?


O vereador Valdir Krik (PPS) tem acumulado irregularmente o cargo de parlamentar e de servidor público municipal, lotado na secretaria da saúde, como já foi noticiado primeiramente neste Blog (Reveja)


A LEI É CLARA: Acumular cargos públicos ilegalmente é falta grave. E custa caro!

A câmara de vereadores deve se manifestar em breve sobre o assunto. 

Além de abusar de suas prerrogativas parlamentares, usando a saúde municipal para sua autopromoção (inclusive usando a alcunha eleitoreira de 'Krik da Saúde - (veja aqui).


Krik também não estava licenciado do cargo de servidor efetivo enquanto atuava como vereador e (nem de vereador enquanto atua como servidor da saúde).


Com efeito, conforme se vê nos documentos dos links, o vereador tem recebido, ilegalmente, diversas diárias ao longo de 2013 e 2014, com servidor ativo, conforme já demonstrado antes,  o que é terminantemente proibido pela Constituição Federal, pela Lei de Improbidade Administrativa, pela Lei Orgânica Municipal e pelo regimento interno da casa do povo. 

Parente confirma que vereador 'faz um extra' na saúde: 

Naturalmente, não tardou surgirem uns poucos defensores da ilegalidade. Numa comunidade anônima e apócrifa das redes sociais, uma cidadã que possui o mesmo sobrenome do vereador, (parente?), confirma que o mesmo está trabalhando na saúde, inclusive levando pessoas para Guarapuava, veja: 

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O QUE A LEI ORGÂNICA MUNICIPAL, A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA FALAM SOBRE ISSO? 


Consulte a Lei de Improbidade Administrativa


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Detonando a 'defesa da 'parente' do vereador': 

Além dessa senhora ter contribuído para o combate á corrupção, de certa forma entregando o vereador, ela também deu pistas importantes para comprovar que o mesmo não estava licenciado do cargo de vereador enquanto usava da saúde municipal em proveito político próprio. 

Só para citar 02 exemplos da ilegalidade, em janeiro de 2013, o vereador, Valdir Krik, (Krik da Saúde como gosta de ser chamado) recebeu R$ 305,00 reais de diárias pagas pela prefeitura (Reveja Aqui). Logo ele estava trabalhando na saúde e recebendo salário e diárias da prefeitura. AO MESMO TEMPO, KRIK NÃO ESTAVA LICENCIADO DO CARGO DE VEREADOR, CONFORME DOCUMENTO DA CÂMARA DE VEREADORES - LINK. (Portanto, recebia da prefeitura e da câmara ao mesmo tempo, o que é ilegal e sujeito à perda do mandato). 

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O mesmo se deu em Agosto de 2014. Krik recebeu R$ 800,51 de diárias da prefeitura (Reveja Aqui) e ao mesmo tempo exercia o cargo de vereador, SEM ESTAR DE LICENÇA DA CÂMARA, conforme o Doc da Câmara Abaixo: 
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Isso sem falar dos outros meses de 2013 e 2014 e sem falar do que ainda vai aparecer logo logo. 

DOIS CENÁRIOS: a 'cutucada' dos defensores serviu para aprofundar ainda mais a 'pesquisa',e com isso, está mais do que comprovada a ilegalidade que bota o vereador numa 'sinuca de bico', ou seja, ou renuncia e mantém seu cargo de servidor municipal ou, enfrenta o Ministério Público, a Justiça, seus colegas de câmara e a provável cassação, perdendo tudo e ainda tendo de devolver o que ganhou no período irregularmente. 

PERGUNTAS QUE NÃO CALAM: Terão peito os demais vereadores para cassar o colega? Krik é protegido do prefeito Gilvan, do mesmo partido (PPS), e é provável que ocorram pressões para arquivamento de eventuais pedidos de investigação ou cassação. Vamos aguardar as próximas cenas desta nova novela de Prudentópolis.  

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