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quinta-feira, 20 de agosto de 2015

A política de Prudentópolis depois da queda de Gilvan

Pois é, o ex-prefeito Gilvan já pendurou as chuteiras depois da sua cassação em face da Operação Caçamba do Gaeco, levando consigo um monte de político que se achava forte na cidade e que também são réus na ação do MP. Há quem diga que o Bodanha mexe os pauzinhos para por alguém da sua turma para concorrer nas próximas eleições, outros dizem que possa apoiar alguém. Seja como for, qualquer um que tenha seu nome ligado ao de Bodanha e da turma denunciada pelo GAECO tende a levar fumo, se a memória popular não for muito curta e se os churrascos e festinhas não falarem mais alto como já aconteceu em outros tempos. De fato, a situação política das chamadas 'grandes famílias' de Prude, se complicou além da conta e ainda podem surgir novas coisas, oriundas das investigações do Gaeco até 2016, para bater o martelo e sacramentar o fim do domínio abominável de certos politiqueiros. O povo não é bobo e com toda a informação que há atualmente, com as redes sociais, blogs e sites bombardeando sem parar e denunciando as mazelas dos políticos em geral, todos os que colocarem a cara para concorrer em 2016, já sabem que enfrentarão uma verdadeira guerra, sobretudo quem teve alguma ligação com o Bodanhão. Isto posto, alguns nomes em evidência para concorrer o pleito de 2016, e que correm pela boca do povão nas rodinhas de chimarrão e de truco pela cidade e no interior, são do atual prefeito Adelmo Klosowski (PR),do Divo Batista (PV), do Tito Santini (PP), do Hélinho (PSB) e podem surgir pessoas fortes, que ainda não estão tanto em evidência e que podem surpreender, e também alguns comédias no meio dessa galera, visando obter ibope. Para vereadores, a conversa geral é que os nobres  edis atualmente eleitos, de maneira geral, terão tremendas dificuldades para a reeleição, e uma possível renovação geral é esperada, caso tenhamos candidatos sérios, com propostas realizáveis e não os guapequinhas de sempre que latem, latem, atacam adversários no Facebook e acham que com isso obterão ibope e algum lucro eleitoral. De um modo geral, o povo está ligado e quem vier com conversinha fiada, campanhas difamatórias e briguinhas nas redes sociais vai levar a pior, até a enésima geração. O povo quer, antes de tudo, pessoas com um trabalho pela comunidade, mas trabalho sem usar dinheiro e cargo público para se auto-promover, e, sobretudo, plataforma de governo ou de legislatura, realizável, direta, sincera, franca. O povo quer ver quem vai ter mais bala na agulha. Ficam as dicas aos que tem coragem para se enfiar ou continuar na incômoda e turbulenta vida pública. 

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