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Embora não tenha rabo preso, até onde se sabe, tal atitude, faz parecer que tem rabo preso.
O prefeito 'interino', de Prudentópolis-PR, Adelmo Luiz Klosowski (PR), o qual assumiu a prefeitura por determinação judicial que afastou o prefeito Gilvan Agibert (Expulso do PPS), exonerou todos os secretários e funcionários do alto escalão ligados à Gilvan, inclusive o cunhado e a esposa do prefeito preso antes, atualmente em liberdade provisória. Adelmo também suspendeu por 120 dias os pagamentos de despesas empenhadas até 12/02/2015 e os contratos de empresas investigadas na Operação Caçamba. Contudo, as empresas de dois vereadores, apontadas pelo GAECO, Juca Petez (PSD) (Ternoski Transportes LTDA-ME) e José Adilson dos Santos "Yako" (PSC), a (Yako Tur Transportes LTDA-ME) não foram suspensos. Um dado curioso é que a câmara não pediu afastamento dos vereadores investigados e os mesmos fazem parte de comissão processante contra outro vereador.
O prefeito 'interino', de Prudentópolis-PR, Adelmo Luiz Klosowski (PR), o qual assumiu a prefeitura por determinação judicial que afastou o prefeito Gilvan Agibert (Expulso do PPS), exonerou todos os secretários e funcionários do alto escalão ligados à Gilvan, inclusive o cunhado e a esposa do prefeito preso antes, atualmente em liberdade provisória. Adelmo também suspendeu por 120 dias os pagamentos de despesas empenhadas até 12/02/2015 e os contratos de empresas investigadas na Operação Caçamba. Contudo, as empresas de dois vereadores, apontadas pelo GAECO, Juca Petez (PSD) (Ternoski Transportes LTDA-ME) e José Adilson dos Santos "Yako" (PSC), a (Yako Tur Transportes LTDA-ME) não foram suspensos. Um dado curioso é que a câmara não pediu afastamento dos vereadores investigados e os mesmos fazem parte de comissão processante contra outro vereador.
Além disso, o prefeito interino, determinou um levantamento através de uma comissão para saber o tamanho do estrago feito por Gilvan, o prefeito afastado judicialmente, nas finanças públicas. No entanto, dizem os munícipes que acompanham o desenrolar dos fatos, não foi determinado ainda, nenhuma auditoria geral e profunda de 2009 até 2015, especialmente, sobre a Festa Nacional do Feijão Preto, alvo de sérias suspeitas de irregularidades com uso do dinheiro e de patrimônios públicos através do SOS. Com efeito, muitas pessoas criticam tais medidas, as chamando de 'medidas de faz de contas', superficiais e que não botam o dedo na ferida para valer.
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